A importância da qualidade disruptiva para a aprendizagem online

Desde o registro do primeiro caso de covid-19 no Brasil, o segmento da educação ficou “de cabeça para baixo” com a proposta 100% remota. Professores, pais e alunos precisaram testar diferentes ferramentas e formatos de aula para dar sequência aos estudos. Segundo o levantamento do Mapeamento EdTech 2020 realizado pela Associação Brasileira de Startups e pelo CIEB, Centro de Inovação para a Educação Brasileira, as principais tecnologias ofertadas pelo segmento de aprendizagem online se dividem em quatro categorias: 46,8% são plataformas educacionais, 26% ferramentas de apoio para a educação, 12,4% trabalham no desenvolvimento de conteúdos e 2,8% operam com Hardwares.

Somente no ano de 2020 foram identificadas 566 EdTechs ativas no Brasil. Esse número representa um aumento de 26,1% em relação ao mapeamento de 2019, quando foram mapeadas 449 EdTechs.

O termo EdTech surge do acrônimo das palavras education e technology, e assim como o termo startup não existe um consenso sólido sobre sua definição. Edtechs são empresas que através da tecnologia criam soluções inovadoras na área educacional. Nesse caso, podemos englobar as startups que oferecem para o mercado matéria digital, cursos onlinesoftwares LMS, plataformas de ensino, games educativos, simuladores de realidade virtual, entre outras ferramentas.

Essas empresas estão presentes em todos os níveis de educação, podendo atender desde o ensino básico como em cursos de graduaçãocursos livres, pós-graduação ou ainda em educação corporativa.

O papel da qualidade disruptiva para a aprendizagem online

A inovação é uma das palavras-chave do século XXI e a formação precisa integrar-se a esta revolução para acompanhar as demandas de um mundo hiperconectado. Para lidar com todos esses desafios, a tecnologia chega como uma aliada fundamental para impulsionar uma educação disruptiva e que faça uma nova abordagem de aprendizagem para o aluno.

Uma disrupção é uma ruptura ou interrupção brusca. A educação online disruptiva é aquela que se propõe a quebrar com o estabelecido para otimizar os processos educacionais. Muitos especialistas que pensam que a mudança é necessária e urgente porque o atual sistema não é mais atual, ou seja, continua preso no século passado e não corresponde às necessidades da era digital.

Isso é também o que pensa, por exemplo, Ken Robinson, uma das figuras britânicas mais estimadas no universo da educação, que sempre destacou que enquanto nos últimos 50 anos as esferas econômica, cultural e pessoal passaram por uma enorme transformação, os sistemas educativos não atualizaram seus programas e seus objetivos.

Aprendizagem online: o aluno como sujeito de sua própria educação

Não há ainda um consenso sobre os desafios da educação no século XXI, mas sim aproximações, como podemos analisar nos documentos de 2018 da Higher Education Edition desenvolvidos pelo grupo americano NMC Horizon. O material detalha alguns objetivos globais, por exemplo: personalizar a educação para adaptá-la às necessidades e potencialidades de cada aluno, formar profissionais que também sejam cidadãos e, capacitar os estudantes das habilidades e ferramentas sociais e tecnológicas demandadas pelo mercado de trabalho.

Como atingir esses objetivos, na qualidade criativa da disrupção da educação está a resposta. 

Disrupção nas abordagens, nos métodos e também nos formatos. Por exemplo, a Inteligência Artificial (AI) e a gamificação, que tiveram uma importante receptividade nas salas de aula como efetivação do envolvimento dos alunos no estudo através de jogos, e tantas outras possibilidades oferecidas pela tecnologia educacional.

Podemos elencar alguns fatores relevantes para uma educação disruptiva como:

Personalização da aprendizagem: a formação sob medida é fundamental para que cada estudante possa extrair seu máximo potencial.;

Investir na formação precoce: o objetivo é garantir o acesso dos estudantes ao mundo atual como nativos digitais;

Integração da Inteligência Artificial: começou a ser muito utilizada no processo de análise e gestão de dados para otimizar a educação;

Reforço das habilidades digitais: a formação digital é imprescindível para se obter o acesso aos trabalhos atuais e futuros;

Impulsionar o pensamento crítico: É preciso formar profissionais que, além de consumir informação, saibam interpretar e confrontar os dados;

EdTech Hipocampus Aprendizagem Digital, qualidade disruptiva na produção de conteúdos educacionais

A Hipocampus é uma EdTech de educação e aprendizagem digital, especializada na criação de cursos online, gestão de plataformas LMS (Learning Management System), e produção de material educacional com utilização de tecnologias digitais.

Criada em 2011 com objetivo de realizar programas de educação para a área da saúde e diferentes especialidades médicas, a Hipocampus possui histórico de atuação em projetos de grande porte no Brasil e na América Latina, desenvolvendo cursos especializados para grandes universidades, hospitais de ponta, e diferentes multinacionais em diversos setores.

Especialista em transformar conteúdos complexos de qualquer área em materiais interativos de fácil aprendizagem, a Hipocampus tem uma equipe apaixonada pelo que faz e extremamente qualificada tecnicamente, conheça algumas das soluções da EdTech:

Hipertexto

É um texto digital, não linear e com links de acesso. Essas interações podem ocorrer por meio de destaques no conteúdo, na qual o aluno com simples toques acessam links ou conceitos, imagens, músicas, podcasts, infográficos, jogos etc, com o objetivo de aprofundar o conhecimento durante o processo de aprendizagem.

Aula interativa

Esse objeto educacional faz uso de caixas de texto, imagens, personagem, jogos de aprendizagem com o intuito de prender ainda mais a atenção do aprendiz através de novas formas de apresentação do conteúdo, tornando a aprendizagem mais prazerosa. Assim como o Hipertexto, pode conter links, podcasts, pequenas animações (gifs), infográficos, entre outros recursos inseridos na aula.

Vídeoaula

Vídeoaula é um tipo de objeto educacional que como o próprio nome já diz, tem como principal finalidade ensinar algo (que pode ser teórico ou prático – tipo demonstrações/simulações). Nesses objetos é inserido sempre uma vinheta de abertura e encerramento, cortes, melhorias na qualidade de imagem e sons, podendo ser feitos inserções de textos e imagens e até alguma interação com o aprendiz durante a apresentação.

Animação 2D

Animação bidimensional ou 2D é caracterizada por ter seus objetos e personagens criados no espaço bidimensional. Isso significa que eles possuem somente altura e largura, pode apresentar diálogos e conteúdos complexos.

Animação 3D

Através da computação gráfica uma animação 3D tem cenas ricas em detalhes, anatomia complexa, descrição de técnicas e procedimentos, fazendo com que os objetos pareçam se mover em espaços 3D.

Realidade virtual

Realidade Virtual é uma tecnologia que insere o usuário em um ambiente virtual, através de um óculos ou capacete de realidade virtual, permitindo uma imersão completa com cenário, objetos e efeitos sonoros, sendo com ou sem interação. Através dessa ferramenta o usuário se sente um “personagem” na história o que aumenta o nível de interação e aprendizagem.

Realidade aumentada

Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite a junção entre o mundo virtual e o real, que auxilia na busca de melhores trajetos amplia a maneira de executar tarefas, faz medições, pesquisas etc, proporcionando novas experiências ao usuário e possibilita um maior nível de interação e aprendizado.

Para saber mais sobre as soluções da Hipocampus Aprendizagem Digital para o mercado de educação acesse o site http://7nm.68e.myftpupload.com/